Às vezes entristeço-me, porque dou sempre o meu melhor aos outros e sempre me apanho atraiçoado, desvalorizado. Sinto que nunca sou bom o bastante, bonito, musculado… Que nunca ninguém me compreende ou vê realmente.
Quando,
no silêncio, na reclusão do escuro, mergulho na sombra, lugar onde a luz
repousa, realizo que nenhum daqueles sentires são realidades, apenas
manifestações densas, emanadas da mente, o Mestre dos Mestres Terrenos.
Então,
compassivamente, abraço-me, perdoo-me e centro-me na essência divina que me
habita!
Somos Juntos!
E
Assim É
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Eu
Sou UM OUTRO TU | In Lack’ech Ala K’in
E
Assim É
Vitorino OM Matos
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