A cada momento há sempre um julgamento inerente. E nada do que façamos nos pode afastar dessa natureza nossa, humana. É que a nossa condição de Seres Humanos nos distingue das demais diversas formas de vida justamente por sermos os únicos capazes de julgar. Fazemo-lo a nós mesmos, aos outros e a tudo ao nosso redor.
O objectivo nunca foi
inibir ou erradicar a nossa bênção ou maldição de julgar e sim saber lidar com
o seu doseamento; a forma como julgamos é que faz a diferença. Se nos
colocarmos sempre na pele daquele que julga os outros de forma distante, nada
mais somos do que meros juízes. Se nos arriscarmos a julgar com empatia, com a
ousadia de entender os actos e compreender as razões deles, talvez consigamos
chegar mais perto do fim dos julgamentos precipitados, errados e danosos há
espécie humana.
Quem julga sem saber, é
condenado pela ignorância. Quem julga amorosamente, não quer sequer saber dos
julgamentos que venham.
In
Lack’ech Ala K’in
E Assim É
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