Se a vida é movimento, porque temos essa tendência quase incompreensível de nos apegarmos às coisas e às pessoas? Porque queremos tanto a segurança do constante?
Precisamos
olhar mais para a natureza da água e para o seu comportamento; a água parada é
mágoa, empalidece, torna-se turva e forma lodo. A água em movimento tem a
graciosidade de permanecer impoluta e cristalina, bem como de alimentar,
refrescar e até colorir tudo à sua passagem.
Se formos
mais como a água e menos como as rochas, o desapego será natural e a aceitação
à metamorfose, à mudança e ao mistério, será algo de excitante e nada temível.
In
Lack’ech Ala K’in
E Assim É
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Reiki, Meditação, Numerologia
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(Desilusionismo, Coaching e Mentoria)
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