Saudações amorosas;
“Amados,
É indiferente o
que festejais, até porque, o grande Mestre Jesus, O Cristo, procurou deixar
muitas das mensagens divinas claras para vós, e numa delas ele dizia que haviam
“vários caminhos para o Pai” e muitas moradas. Numa outra muito importante, que
hoje queremos que meditem, ele falava que onde “estiverem reunidos um ou mais
em meu nome, Eu Estarei Entre Vós!”
Eis, pois, um dos
mistérios que nunca foram bem compreendidos e levados a sério pela humanidade e
em particular pelos detentores de conhecimentos, que destas mensagens se apropriaram
para vos manipular:
Chegou o momento
que começarem a compreender que Onde Vós Vos reunirdes, mesmo que seja com o
Vosso Eu Superior, com a intenção de emanar Amor ao Mundo, a Divindade Está Aí
reunida convosco!
Celebrem!
Celebrem-se!
A Fonte Divina
Está Aí, em Vós, Convosco!”
- Foi a primeira festa sazonal comemorada pelas tribos neolíticas do norte da Europa e é até hoje considerado o início da roda do ano por muitas tradições e culturas. Esse rito também é conhecido como o Festival das Luzes, pois é costume acender várias fogueiras, tochas e velas nessa noite.
- As celebrações da Roda do Ano são
uma tradição de vários povos ancestrais, principalmente associadas aos
Celtas. Este
povo era uma comunidade intimamente conectada aos elementos naturais e, por
isso, os seus festivais sazonais celebravam os ciclos e transformações da
Mãe Natureza. Para este povo, o tempo não seguia o mesmo caminho
linear no qual acreditamos hoje em dia: o passado, o presente e o futuro
existiam no mesmo espaço e, em alguns momentos mágicos, podiam
tocar-se.
Os Sabbat (feriados) mais
comuns de celebrar são os quatro principais: Samhain, Imbolc, Beltane
e Lammas, associados às diversas estações do ano. No entanto há outros
quatro que compreendem solstícios e equinócios: Yule, Ostara, Litha
e Mabon.
O Yule é associado
ao Solstício de Inverno, desta forma, no hemisfério norte, este Sabbat
celebra-se por volta do dia 21 de Dezembro. Tradições e Símbolos do Yule
Quando os dias ficavam
mais curtos e frios, acendiam-se velas e fogueiras onde todos se reuniam para
atrair o sol de volta. Todos traziam comida e desfrutavam do banquete durante a
festividade. Dançavam, cantavam e decoravam as suas casas. Estas tradições em
muito se assemelham ao que chamamos de Natal.
Cipreste:
o símbolo da renovação
Eram cortados e levados
para casa. Simbolizavam o renascimento e renovação e acreditava-se que tinham
poder sobre a morte e também encorajavam o retorno do sol, uma vez que o seu
verde nunca desaparecia (em inglês: evergreen)
Azevinho:
o símbolo da esperança
Este era utilizado para
decorar as portas, lareiras e janelas, pois acreditava-se que este afastava os
maus espíritos antes que entrassem nas suas casas. Representava ainda o
elemento masculino, sendo que as folhas simbolizavam esperança e as bagas vermelhas,
potência.
Visco:
o símbolo da fertilidade
Acreditava-se que as
folhas verdes representavam a fertilidade da Deusa Mãe, e que as bagas brancas,
a semente do Deus da Floresta. Os galhos eram pendurados nas portas como protecção
contra os males e usados como amuleto de fertilidade, na cabeceira da cama.
Árvore:
o símbolo da vida
A árvore do Yule
representava a árvore da vida. Eram adornadas com ornamentos naturais (bagas,
pinhas e frutas), símbolos sagrados para os deuses.
Tronco:
Honra e Protecção
Na tradição celta, o fogo
contínuo é mantido para evitar que os espíritos entrem na casa. Para que o fogo
continuasse, eram derrubados grandes carvalhos, para serem os primeiros a
arder. Acreditava-se que quanto mais rápido queimasse, mais rápido o sol viria
para aquecer a terra.
Esta festividade mais
tarde foi incluída, junto com outras celebrações pagãs, no feriado cristão.
Algumas celebrações modernas tentam recriar tradições antigas, enquanto outras
se foram adaptando para as práticas contemporâneas.
Somos e Estamos Sempre e
Para Todo O Sempre Juntos!
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